...a angústia do imprevisível me tomava todo o tempo,
eu estou á mercê dos dias, dos meses, das horas, de cada minuto.
Não há nada mais doloroso que a espera, uma espera sem data,
sem horas, sem palavras, sem peso, sem nada...,
ás vezes, eu era tomada por um vazio, um vazio sem memória,
um sentimento frio, que me roubava o fôlego.
Mas, nesses últimos dias...
...senti seu perfume, como uma leve brisa
que me curou as feridas.
Blogbeijoooos :-)