Manchou-se a folha, era mais uma gota de sangue, que saia de seu corpo.
Por uma vida, desejou jamais ter amado.
Por um silêncio, desejou jamais ter gemido.
Tudo se findara agora, as forças adormecidas se transformava em choro.
Em meios a respiros sufocantes, seu corpo todo mutilado, tentava não desistir à vida.
Seus pensamentos voava em torno do amor que lhe fizera sofrer sem alguma gratidão.
Suas palavras, já eram de dor, seus olhos ainda que atentos suplicava por um conforto.
Mas tudo já lhe tinha esgotado, forças já não existia, amor já lhe tinham tirado, os sonhos já lhe tinham contados...todo o seu corpo expressava dor, e sua alma libertação.
Foi-se quando com enorme esforço, respirou em um súbito respiro e viu-se que toda a folha já estava manchada...
...a vida já lhe era passado e todo aquele sofre encontraria outra morada.
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